Antes de partirmos para a
revelação daquele que considero ter sido o melhor filme que vi do ano passado,
aproveito para deixar umas pequenas palavras sobre o ano. Por meio de filmes
interessantes, e por entre filmes menos interessantes, tenho para mim que
tirando uns quantos exercícios, 2012 será um ano que facilmente será olvidado.
Olho para outros anos e – em boa parte deles – consigo identificar filmes mais
arrojados, completos e satisfatórios. Basta até olhar para o presente ano... se
fosse a considerar os 3 filmes que já vi deste ano nesta lista, um deles colocar-se-ia
num tão distante primeiro lugar that it’s
not even funny.
Adiante, com um pequeno recap do que por aqui já passou.
E agora, sem mais demoras, o
número um de 2012: The Impossible. Podem
ler aqui o que escrevi sobre ele na
altura que o vi. As ideias mantém-se as mesmas.
"É fortemente emocional, ainda que
tenha a ocasional cena em que a intelectualidade (forçada) venha um pouco mais
à tona. Contudo, estas poucos momentos não põem em causa a experiência que o
filme pretende transmitir, dado que The
Impossible se alimenta, em primeira instância, da agonia, desespero e falta
de rumo das suas personagens, e em segunda instância, dos laços que as unem."