E sem mais demoras, mais um conjunto de mash-ups!
#1 Kill Bill Vol. 1 ou Kill Bill Vol. 2?
#2 Robert De Niro ou Al Pacino?
#3 Acting styles: Overacting ou Underacting?
#4 O cinema: Arte, entretenimento, ou ambas?
#5 Kubrick ou Tarkovsky?
Cortesia de Jorge Teixeira.
*Friday Special* Porque é que o polícia que trabalhou arduamente durante toda a sua vida, mantendo a sua integridade intacta, tem que resolver um caso super complicado poucos dias antes de se reformar, resultando na sua morte? :<
Nota: Gostava de obter sugestões vossas sobre possíveis emparelhamentos futuros, por isso se se lembrarem de alguns: notesonmyfilms@gmail.com
1 - Kill Bill Vol. 1 - apesar de mentalmente juntar os dois, a preferir escolho o primeiro por ser o início e por achar o mais equilibrado narrativamente. Genial.
ResponderEliminar2 - Roberto De Niro - são dois colossos no campo da representação, que definiram a década de 70, 80 e 90. Por pouco cedo-me às qualidades de De Niro, a comprovar as suas performances em Taxi Driver, Raging Bull, Cape Fear, entre outros.
3 - Overacting - por muito que afirmem que o underacting é por vezes mais difícil, não resisto a um bom exagero teatral :)
4 - Ambas. O truque ou a fórmula está nas quantidades sobre a balança, de forma a equilibrar certo produto. Por isso dependerá sempre do objectivo inicial e para o fim a que se destina. De qualquer modo esta é uma definição para se ir aperfeiçoando ou para se ir compreendendo. Actualmente o meu cinema requer mais Arte, embora não descure o entretenimento na equação, essencial também.
5 - Tarkovsky - Esta escolhe até para mim se revela surpreendente, pois a descoberta do cineasta russo deu-se à relativamente pouco tempo. Mas em suma fico deslumbrado com qualquer filme que vejo dele. Muito embora Kubrick e a sua genialidade seja ímpar na história do cinema.
Friday Special - Bom é uma questão muito complicada, mas eu diria que é o risco de uma profissão e actividade extremamente exigente com uma responsabilidade atroz e por isso mesmo por vezes injusta e revoltante.
abraço
1 - Kill Bill Vol1. Apesar de achar que no conjunto um complementa o outro, se me apontassem uma arma à cabeça escolhia o primeiro.
ResponderEliminar2 - Al Pacino. São os dois grandes actores, mas eu não resisto à cena do tango do "Perfume de Mulher".
3 - Overacting
4 - Ambas. O ideal é existir um equilibrio entre ambas que por vezes pode ser dificil de conseguir. O cinema apenas como forma de arte leva muitas vezes a obras pseudo-cinematográficas extremamente pretensiosas e cujo sentido só o realizador conhece. Quando o objectivo é apenas o entretenimento o resultado também não é muito melhor, ou seja, filmes cujo QI necessário para visualização é abaixo de 40 e que passam na tvi aos domingos a tarde.
5 - Kubrick. O homem é genial, mas também confesso que nunca vi nenhum filme de Tarkovsky.
Friday Special - São coisas da vida. E tanto pode acontecer a um policia ao qual faltam 10 anos para a reforma, como a um que faltam 2 dias. A vida pode mudar (ou acabar) numa questão de segundos e não há nada que possamos fazer para o controlar (peço desculpa se fui demasiado fatalista).
1 - Sou grande fã do trabalho de Quentin Tarantino, posso mesmo dizer que vi todos os filmes dele e é dificil escolher um predilecto. Mas terei que preferir o Kill Bill 1, pela mesma razão que Jorge referiu, penso que esteja mais equilibrado narrativamente.
ResponderEliminar2 - Robert DeNiro. Taxi Driver é capaz de justificar...
3 - Overacting. Mais vale a mais do que a menos... Paixão!
4 - Ambas, claramente. São coisas que se complementam e enriquecem o cinema.
5 - Kubrick, pois conheço muito mais o trabalho deste do que do Tarkovsky.
Friday Special - Sh*t happens, I guess :/ E de facto poderia acontecer a qualquer coisa, não fosse o mundo caracterizado pelas suas constantes mudanças e imprevisibilidades.
1 - Acho que o Kill Bill Vol. 1 entretém muito mais do que o segundo volume, e creio que por causa disso é o meu preferido. O Vol. 2 tem, no entanto, a melhor cena de luta de sempre [The Bride vs. Elle Driver *god, I love Elle Driver!], e tem as suas personagens muito mais desenvolvidas.
ResponderEliminar2 - Pacino. Angels in America <3
3 - Underacting. Normalmente associo estes dois termos à teatralidade da coisa. E overracting faz-me lembrar as interpretações dos anos 40 e 50. Prefiro algo mais reservado que permita retirar o máximo de ilações sobre aquilo que o personagem está a pensar/sentir através de pequenas nuances nas expressões faciais ou pequenos maneirismos corporais - É por isso que adoro adoro adoro adoro a Julie Delpy em Before Sunset!
5 - Do Tarkovsky nunca vi nenhum, e tirando o Strangelove do Kubrick, também não lhe acho muita piada.
Friday Special - Bad writing.